O Projeto Vênus é frequentemente associado ao comunismo devido ao seu foco numa economia baseada em recursos que enfatiza a propriedade e gestão comunal dos recursos. No entanto, o Projeto Vénus não se alinha com formas tradicionais de comunismo, como as vistas na União Soviética ou na China.
O Projeto Vénus não advoga por um governo centralizado que controle a distribuição de recursos ou pela eliminação da propriedade privada. Em vez disso, propõe um novo modelo económico que utiliza tecnologia e ciência para gerir e distribuir recursos com base nas necessidades das pessoas e do meio ambiente.
Além disso, o Projeto Vénus não se concentra na redistribuição de riqueza ou na abolição do dinheiro. Em vez disso, propõe um sistema em que os recursos são alocados com base em uma abordagem científica que considera fatores como sustentabilidade, eficiência e bem-estar das pessoas e do meio ambiente.
Em geral, a visão do Projeto Vénus para uma economia baseada em recursos é distinta do comunismo tradicional, pois busca transcender ideologias políticas tradicionais e promover um futuro mais sustentável e equitativo.